Acontece, mas pesa nas pernas, a mochila parece um fardo insuportável quando nos vemos desorientados. Mais uma vez o Santo orientou-nos e levou-nos à rota certa, é um percurso sem pontos de interesse, tirando a cascata em que se pode parar e refrescar as ideias
Aprendemos que desanimar não é caminho, que o esforço, as mazelas, fazem parte do caminho, que o melhor é sorrir e encarar cada passo com alegria. Peregrino sem mazelas...não é peregrino!
O caminho surpreende-nos com a belíssima paisagem, quando as forças parecem quere esgotar-se, basta olhar em volta, respirar fundo e apreciar... Como nesta foto:
E assim chegamos a Caldas del Rey, vila interessante, em que jantamos na companhia de um entusiasta do nacionalismo espanhol...enfim um belo motivo de descontracção. Em Caldas não conseguimos albergue, fomos para o pavilhão desportivo, a noite passou e na madrugada os Bravos arrancaram, rumo a Padrón
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